sábado, 30 de junho de 2018

efeito Graceli de precessão em giroscópio.
efeito 10.698.

precession of a fixed gyroscope inside a massive earth-moving spherical body. In the language of the TRG, the angular velocity of this precession is given by:



                                             ,



where R, m, are respectively the radius, mass and angular velocity of the spinning sphere, G is the Newtonian gravitational constant, is the position of the gyroscope, and c is the speed of light in the vacuum.



where one must also take into account temperature, magnetism, electricity, thermal and electric radiation,[e,T,M[rte].


[e,T,M[rte].





precessão de um giroscópio fixo no interior de um corpo esférico massivo girante semelhante à Terra. Na linguagem da TRG, a velocidade angular  dessa precessão é dada por:

                                            ,

onde R, m,  são, respectivamente, o raio, a massa e a velocidade angular da esfera girante, G é a constante de gravitação Newtoniana,  é a posição do giroscópio, e c é a velocidade da luz no vácuo.

onde se deve levar também em consideração a temperatura, magnetismo, eletricidade, radiações térmica e elétrica [[e,T,M[rte]., ficando assim, 



                                            , [e,T,M[rte].
efeitos 10.695.

efeitos Graceli de:

decaimentos de transurânicos pela ação de temperatura, dinâmicas, eletricidade, magnetismo, luminescencias e outros.

onde se forma uma trans-intermecânica conforme cada agentes atua com suas intensidades, tipos, níveis, tempo de ação, fluxos de inserções, e outros.


onde os eka transurânicos, e mesmo os decaimentos normais naturais ou induzidos passam a ter variações em suas intensidades, fluxos e alcances.

as variações acontecem conforme os potenciais de transformações dos radioativos, e suas interações com as energias citadas acima. formando um sistema de decaimento e mecãnico transcendente e indeterminado.


decaimentos naturais de transurânicos.

 os dois primeiros elementos “transurânicos” foram descobertos em 1940, em experiências realizadas na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Contudo, antes dessas descobertas, já se conheciam evidências de suas existências conforme indicavam as experiências realizadas com o bombardeamento de átomos pesados com nêutrons [iniciadas pelo físico ítalo-norte-americano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938), em 1934, na Universidade de Roma]. Nessas experiências, se observava que, além do rompimento daqueles átomos, havia também a produção de novos elementos radioativos chamados de “transurânicos” e conhecidos com o prefixo “eka” (que significa “abaixo de”). O primeiro desses “eka”, foi o “eka-rênio”, nome dado pelo físico alemão, o Barão Carl Friedrich Weizsäcker (1912-2007), em julho de 1940. Vejamos como isso aconteceu. 
Naquele mês, indo de metrô (U-Bahn) para o Instituto Kaiser Wilhelm, localizado em Dahlem, subúrbio de Berlin, Weizsäcker refletia sobre os artigos que lia, durante essas viagens, sobre a fissão nuclear, publicados na Physical Review [um desses artigos, era o dos físicos, o dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922) e o norte-americano e John Archibald Wheeler (1911-2008), escrito em 1939 (Physical Review 56, pgs. 426; 1056)], principalmente sobre a existência de um novo elemento radioativo, com a vida média em torno de 23 minutos, produzido quando o urânio natural (92U) era bombardeado com nêutrons. Em sua reflexão, Weizsäcker pensou na possibilidade desse “isótopo do urânio” decair e produzir um novo elemento. Com essa idéia em mente, em 17 de julho de 1940, preparou um texto de poucas páginas, no qual afirmava que uma pilha de urânio natural, bombardeada com nêutrons, poderia produzir um novo elemento, chamado por ele de “eka-rênio”, por sua similaridade com o elemento rhênio (75Re). Além disso, ainda nesse artigo, Weizsäcker também afirmava que tal elemento poderia ser facilmente separado, e que, de acordo com o trabalho de Bohr-Wheeler, seria também passível de fissão como o urânio-235 (92U235) e, desse modo, poderia ser usado na confecção de uma bomba nuclear, por causa de seu poder explosivo. [Thomas Powers, Heisenberg´s War: The Secret History of the German Bomb (Da Capo Press, 1993); Ruth Lewin Sime, Lise Meitner: A Life in Physics (University of California Press, 1997).] 
Contudo, em sua proposta, Weizsäcker não percebeu que nela estava intrínseca a existência tanto do “eka-rhênio” como, também, do “eka-ósmio”, por ser este um produto do decaimento do primeiro. Em virtude da Segunda Guerra Mundial, que havia começado em 01 de setembro de 1939, entre a Alemanha e os aliados, principalmente, França, Inglaterra e União Soviética, a Physical Review chegava na Alemanha, via Espanha, com alguns meses de atraso. Em vista disso, Weizsäcker ainda não havia lido o artigo publicado no dia 15 de junho de 1940, no volume 57 (p. 1185) da Physical Review, na qual os norte-americanos, o físico Edwin Mattison McMillan (1907-1991; PNQ, 1951) e o químico Philip Hauge Abelson (1913-2004), anunciavam a descoberta do “eka-rhênio”, denominado por McMillan de neptúnio (93Np), que não aceitou a sugestão de “extreminum” ou “ultimium”, proposta pelo Comitê de Washington S-I. É oportuno registrar que o “eka-ósmio” [que recebeu o nome de plutônio (94Pu)] foi descoberto em dezembro de 1940, por McMillan e pelos também norte-americanos, os físicos Joseph William Kennedy (1916-1957) e Arthur Charles Wahl (1917-2006), e o químico Glenn Theodore Seaborg (1912-1999; PNQ, 1951). No entanto, como esse novo elemento poderia ser usado para fazer bombas atômicas, a sua descoberta só foi anunciada 1946 (Physical Review 69, p. 366), em virtude do “segredo de estado” que foi imposto pelo governo dos Estados Unidos da América, em conseqüência da Segunda Guerra Mundial, e os rumores sobre uma possível construção de uma bomba atômica pelos cientistas alemães (Powers, op. cit.). 

Efeito Graceli (Efeito Eletro-Óptico - térmico-fóton-pressurizado Graceli) e Efeito Pockels (Efeito Eletro-Óptico Linear).

Em 1875 (Philosophical Magazine 50, p. 337), o físico escocês John Kerr (1824-1907) observou que o vidro tornara-se birrefringente sob a ação de um intenso campo elétrico.  Com efeito, ele tomou um pedaço de vidro de duas polegadas de espessura e fez dois buracos em suas extremidades, nos quais colocou dois eletrodos, aplicando neles um forte campo elétrico estático. Continuando com essas experiências relacionadas com esse efeito eletro-ópticoKerr observou que a dupla refração induzida pelo campo elétrico era muito mais forte no nitrobenzeno (C6H5NO2) líquido do que no vidro. Nessas experiências, Kerr encontrou que o tamanho do efeito era proporcional ao quadrado do campo elétrico [B. S. FinnINDictionary of Scientific Biography (Charles Scribner´s Sons, 1981)]. Na linguagem atual, esse efeito é traduzido pela seguinte expressão:  = 2BE2 {TFPmD], onde  é a diferença de fase entre os dois raios luminosos, B (também conhecido como K) é denominado coeficiente de Kerr. SOMADO AO EFEITO GRACELI COM A AÇÃO TÉRMICA, DE FOTONS INCIDENTES E SOB AÇÃO DE PRESSURIZAÇÃO E DINÂMICAS, ou seja, a dupla reflação se torna variável no efeito Kerr, passando para efeitos de Graceli variacionais e indeterminados. onde a característica de cada material,  é o comprimento do caminho óptico no meio, e E é a intensidade do campo elétrico estático, mas os agentes e categorias de Graceli.

OU SEJA, O EFEITO kerr se transforma num efeito Graceli variacional indeterminado conforme tempo de ação, intensidade de temperatura, de luminescências, magnetismo e dinâmicas.
                       É oportuno destacar que, em 1876 [Philosophical Magazine 5, p. 321 (1877)] Kerr anunciou em uma reunião da British Association em Glasgow que um feixe de luz plano-polarizada havia se tornado elipticamente polarizado ao incidir no polo de um eletro-ímã. Observara, então, um novo aspecto do efeito magneto-óptico, efeito esse que já havia sido tratado pelo físico e químico inglês Michael Faraday (1791-1867), em 1845 (vide verbete nesta série). Destaque-se, também, que os efeitos observados por Kerr [eletro-óptico (Efeito Kerr) magneto-óptico (Efeito Faraday)] foram estudados matematicamente pelo físico irlandês George Francis Fitzgerald (1851-1901), em 1880 (Philosophical Transactions of the Royal Society 171, p. 691).
                   Em 1893, o físico alemão Friedrich Carl Alwin Pockels (1865-1913) descobriu que, em certos cristais que não possuem nenhum ponto central, cada átomo não pode refletir-se em um átomo idêntico. Esse Efeito Pockels (EP), contudo, é um efeito eletro-óptico linear, pois ele depende apenas da intensidade do campo elétrico e não de seu quadrado, como no caso do Efeito Kerr (EK). É oportuno destacar que, tomando com base o EK e o EP, foram construídos células (``cells’’) e obturadores (``shutters’’) que são utilizados em experiências envolvendo a propagação da luz, principalmente na determinação de sua velocidade. [E. Hecht e A. ZajacOptics (Addison-Wesley Publishing Company, 1979).]
                   Em 1941 (Journal of the Optical Society of América 31, p. 286), o físico norte-americano Hans Mueller mostrou que o efeito observado por Kerr, em 1875, conforme vimos acima, é um milhão de vezes mais forte na bentonita (mistura de argilas) do que no nitrobenzeno líquido. [John Strong, Concepts of Classical Optics (W. H. Freeman and Company, 1958).]

ou seja, se tem o efeito Graceli uma variabilidade de proporção sobre o efeito Kerr, conforme os agentes e fenômenos são incluídos. e conforme se tempo de ação, potenciais de transformações e interações, níveis e tipos de energias, agentes e fenômenos [categorias de Graceli].


Efeito Kerr (Efeito Eletro-Óptico) e Efeito Pockels (Efeito Eletro-Óptico Linear).

Em 1875 (Philosophical Magazine 50, p. 337), o físico escocês John Kerr (1824-1907) observou que o vidro tornara-se birrefringente sob a ação de um intenso campo elétrico.  Com efeito, ele tomou um pedaço de vidro de duas polegadas de espessura e fez dois buracos em suas extremidades, nos quais colocou dois eletrodos, aplicando neles um forte campo elétrico estático. Continuando com essas experiências relacionadas com esse efeito eletro-ópticoKerr observou que a dupla refração induzida pelo campo elétrico era muito mais forte no nitrobenzeno (C6H5NO2) líquido do que no vidro. Nessas experiências, Kerr encontrou que o tamanho do efeito era proporcional ao quadrado do campo elétrico [B. S. FinnINDictionary of Scientific Biography (Charles Scribner´s Sons, 1981)]. Na linguagem atual, esse efeito é traduzido pela seguinte expressão:  = 2BE2, onde  é a diferença de fase entre os dois raios luminosos, B (também conhecido como K) é denominado coeficiente de Kerr, característica de cada material,  é o comprimento do caminho óptico no meio, e E é a intensidade do campo elétrico estático.
                       É oportuno destacar que, em 1876 [Philosophical Magazine 5, p. 321 (1877)] Kerr anunciou em uma reunião da British Association em Glasgow que um feixe de luz plano-polarizada havia se tornado elipticamente polarizado ao incidir no polo de um eletro-ímã. Observara, então, um novo aspecto do efeito magneto-óptico, efeito esse que já havia sido tratado pelo físico e químico inglês Michael Faraday (1791-1867), em 1845 (vide verbete nesta série). Destaque-se, também, que os efeitos observados por Kerr [eletro-óptico (Efeito Kerr) magneto-óptico (Efeito Faraday)] foram estudados matematicamente pelo físico irlandês George Francis Fitzgerald (1851-1901), em 1880 (Philosophical Transactions of the Royal Society 171, p. 691).
                   Em 1893, o físico alemão Friedrich Carl Alwin Pockels (1865-1913) descobriu que, em certos cristais que não possuem nenhum ponto central, cada átomo não pode refletir-se em um átomo idêntico. Esse Efeito Pockels (EP), contudo, é um efeito eletro-óptico linear, pois ele depende apenas da intensidade do campo elétrico e não de seu quadrado, como no caso do Efeito Kerr (EK). É oportuno destacar que, tomando com base o EK e o EP, foram construídos células (``cells’’) e obturadores (``shutters’’) que são utilizados em experiências envolvendo a propagação da luz, principalmente na determinação de sua velocidade. [E. Hecht e A. ZajacOptics (Addison-Wesley Publishing Company, 1979).]
                   Em 1941 (Journal of the Optical Society of América 31, p. 286), o físico norte-americano Hans Mueller mostrou que o efeito observado por Kerr, em 1875, conforme vimos acima, é um milhão de vezes mais forte na bentonita (mistura de argilas) do que no nitrobenzeno líquido. [John Strong, Concepts of Classical Optics (W. H. Freeman and Company, 1958).]